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ACIR apresenta logística e oportunidades do terminal ferroviário

O auditório da Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Rondonópolis – ACIR, ficou lotado para a reunião mensal da diretoria. Desta vez os convidados foram os responsáveis pelas empresas Rumo Logística, J.M. Link e Brado Logística.

O presidente, Juarez Orsolin, abriu os trabalhos agradecendo a presença dos representantes das empresas. “Precisamos mostrar o potencial do terminal ferroviário e também disponibilizar informações aos nossos associados. Temos um modal de transporte que deve ser conhecido e valorizado por todos, além de que muitos empresários podem usufruir dessa estrutura para importação ou exportação. Outras informações como volume de produtos, números de empregos diretos e indiretos, enfim, conhecer este grande terminal que movimenta a economia de Rondonópolis e de todo o Estado”.

Juarez reforçou que as empresas que compõem o complexo do terminal investem milhões e milhões de reais todos os anos, trazendo melhorias no setor de logística e facilidades para a classe empresarial. “Consideramos que além da agropecuária, o terminal oferece transporte intermodal para qualquer produto, ligando Rondonópolis ao Porto de Santos, Sumaré ou Paranaguá. É facilidade também para importações de qualquer produto que chegue pelos portos e seja transportado via rodovias ou ferrovia até aqui. Isso tudo traz movimentação financeira e transporte mais em conta”.

O gerente da Rumo Logística, Douglas Cunha Oliveira, explanou sobre as mudanças e os investimentos feitos de 2015 para cá, quando a empresa assumiu o Terminal. “Nossa proposta é fazer desse transporte cada vez mais rápido, eficiente e seguro. Investimos em tecnologia, estrutura de pátio, material rodante, mais 700 quilômetros de via férrea, adequação do terminal de Rondonópolis e em capacidade. Hoje podemos receber e embarcar 1.200 caminhões de grãos – em torno de 55 mil toneladas por dia e, em breve chegaremos a 1.700 caminhões”.

Douglas explicou também sobre os gargalos que seguram a rapidez do transporte. “Enquanto estamos em Mato Grosso o fluxo é diferente e podemos render 80km/hora, mas a partir do momento que entramos em São Paulo, começamos a reduzir velocidade e perder tempo. A malha paulista hoje é o nosso maior gargalo e precisamos investir lá para ganhar tempo”.

Pela J.M. Link, o gerente Sandro Bersch de Oliveira, mostrou o que a empresa dele representa para a economia da região. “Nosso investimento passa dos 120 milhões de reais e aproveitamos os vagões que descem para os portos do Sudeste e voltavam vazios. Hoje eles vêm carregados de fertilizantes e nós trabalhamos com agendamento on line para o restante do transporte, que é feito pelas rodovias. Hoje ninguém fica no pátio esperando para carregar, facilitamos a vida do transportador rodoviário e promovemos economia ao empresário dono da carga.

André Diell, executivo de pátios e terminais da Brado Logística, falou da evolução do complexo de transporte intermodal e mostrou como funciona a parceria entre o ferroviário e o rodoviário. “Fazemos a gestão completa do transporte e negociamos com nossos clientes a modalidade porta à porta. Isso significa que o que transportamos, venha ou vá para qualquer lugar, nos responsabilizamos desde a fonte até o destino final. Nosso negócio é otimizar a logística e garantir ganho de tempo e de eficiência”.  

O executivo disse que a empresa está mudando o sistema de transporte por contêineres, e hoje já tem experiências positivas com o double stack – um contêiner sobre o outro, o que praticamente dobra o volume transportado e barateia o serviço.

O transporte por contêiner atende a todos os mercados, como congelados, líquidos, madeira, granel, farinhas, entre outros. “São operações mais trabalhosas do que encher um vagão de grãos, mas estamos proporcionando para todos os setores da economia que usem o transporte ferroviário e traga ou mande produtos para qualquer lugar”, disse André.

O presidente da ACIR agradeceu a presença dos empresários que fazem parte da diretoria da entidade, ao secretário de Desenvolvimento Econômico do Município, Milton Mutum e aos empresários do terminal ferroviário que se dispuseram a trazer até a ACIR as novidades.

”Sem dúvida a alternativa de transporte intermodal impacta diretamente na economia de Rondonópolis e de Mato Grosso. Somos produtores de matéria prima e de produtos, além disso trazemos para cá o que precisamos para manter o desenvolvimento comercial e industrial. Os esclarecimentos foram enriquecedores”, disse Juarez.

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