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Fiscalizar e mostrar para a sociedade onde vai o dinheiro público

A Organização Não Governamental – ONG, Observatório Social, mantida basicamente pela Associação Comercial, Industrial e Empresarial de Rondonópolis, apresentou o relatório semestral na noite desta quinta-feira, 12, no auditório da ACIR.

Com argumentos colhidos em documentos ou mesmo ‘in loco’, o relatório apresenta o balanço da própria ONG e os trabalhos realizados, como a vistoria em obras públicas e acompanhamento em processos licitatórios e outras ações do Poder Público Municipal.

A presidente do Observatório local, Shirlei Sandim apresentou o relatório que despertou curiosidade e apreensão dos participantes. “Somente em obras paralisadas Rondonópolis tem hoje quatro unidades de saúde, iniciadas nos anos de 2014 e 2015; um CAPS UA, um Creas e um Centro de comercialização e capacitação para o agricultor; essas obras totalizam pouco mais de R$ 3,2 milhões. Mais três obras em andamento, iniciadas entre 2015/16, que andam devagar e que somam cerca de R$ 2,8 milhões. Por fim duas obras concluídas como o Centro de Saúde Jardim Guanabara que iniciou em 2013 e uma base para caixa d’água no SAE também iniciada em 2013, com investimento médio de R$ 284 mil”, mostrou a presidente Shirlei Sandim.

Além da constatação de que as obras, em sua maioria financiadas com recursos federais, começam, param e, normalmente têm problemas com as empreiteiras contratadas via licitação e trazem prejuízo direto à população, a situação preocupa a ONG que constata também que a cada troca de governo municipal, a tendência é a paralisação das obras.

Como o Observatório Social é uma Organização da Sociedade Civil de Interesse Público que visa monitorar os gastos públicos, exercendo o controle social, representantes dessa sociedade participam da manutenção da Organização. Mas, em relatório financeiro, a coordenação mostra que o Observatório Social precisa, urgentemente, de parceiros para continuar os trabalhos de acompanhamento e fiscalização do dinheiro público.

O presidente da ACIR, Juarez Orsolin, aproveitou a oportunidade e convidou outros representantes de Entidades que estiveram na reunião, empresários particulares e instituições para participarem efetivamente na manutenção do Observatório. “Historicamente a ACIR faz sua contribuição mensal, reconhecemos a importância do trabalho e apoiamos o Observatório, que é um guardião dos direitos do cidadão, já que acompanha, cobra e fiscaliza o bom direcionamento dos recursos públicos”.

Mesmo durante a reunião de apresentação do relatório, empresários se comprometeram em passar a contribuir, reconhecendo o valor do trabalho e a necessidade de manter essas ações cidadãs.

Jorge Luiz Roscete da Brava Internet, associado da ACIR, já é um colaborador. “O Observatório sempre trabalhou com poucos recursos e, muitas vezes, uma contribuição mensal não faz falta na empresa e faz sim a diferença nos trabalhos. Precisamos incentivar o engajamento da sociedade”.

Antes do final da reunião, o presidente do Sindicato das Indústrias de Alimentos, Omar Alberto Pinto, assumiu o compromisso de participar como empresário e também levar a ideia para colegas do sindicato. “Não podemos perder este trabalho que o Observatório faz pelo cidadão rondonopolitano. O contribuinte precisa saber onde está indo o dinheiro”.

Cláudia Bouviê

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